sábado, 16 de novembro de 2013

Felicidade é ser mãe de um filho feliz

Ser mãe é deixar coisas por fazer para fazer as coisas dos filhos (e dos outros também). Mães têm sempre coisas para contar. E por tudo aquilo que conta, fica ainda tanta coisa por contar. Podemos escrever todos os dias, mas há coisas que não se conseguem escrever, porque apenas se sentem. E escrever emoções é mesmo complicado. Mãe é dar beijinhos até arderem as bochechas, é fazer rir mesmo que a dor de cabeça esteja insuportável, é fazer luta de almofadas até arrancar cabelos, sem um queixume. 
Mas também é para por a pensar, para repreender quando necessário, para lembrar as regras de cidadania e convivência saudável a todas as horas.
Quando uma criança pensa, a filosofia ganha um poeta. As atitudes trazem consequências e no caso infantil, crescimento, que deve ser harmonioso e consequente. A singularidade das crianças encontra-se nas interrogações, no questionar, no perguntar. Depois a aprendizagem está em saber ler, não apenas as palavras, mas o mundo que nos rodeia, o mundo onde a criança se insere.
Pois como escreveu Rousseau: "A criança só deve fazer aquilo que quer; mas deve querer apenas aquilo que vocês querem que ela queira; não deve dar um passo sem que vocês o tenham previsto; não deve abrir a boca sem que vocês saibam o que ela vai dizer. Deixem que o vosso aluno acredite ser sempre ele o mestre, quando, na verdade, são sempre vocês que o são."
@Maça de junho
Foto:internet

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